Sandra Mendes e Juarez Arapuca Putaria e vadiagem com o dinheiro público |
Como havia prometido no post anterior, vou satisfazer a libido dos meus leitores que imploraram para que eu comentasse o infeliz pronunciamento de Sandra Mendes sobre minha pessoa. Como diz A Deputada Cidinha Campos: “a palmada não pode ficar longe da mau-criação.”
Estava ausente da cidade e fiquei sabendo por informações que me chegam constantemente (pelos meus leitores que não quer que eu fique desinformado), que a Secretária da Saúde, Sandra Mendes teria comentado sobre minhas críticas a ela. Segundo ela eu a tratava como “uma puta”, e que eu era “injusto” com sua “boa índole”. Poupe-me de ironias. A ironia é um atributo dos gênios. Lá vai a palmada para essa mau-criação.
Ora, é muita pretensão de Sandra Mendes agora, depois de toda uma vida dedicada a roubo querer ser uma puta. O politicamente correto seria chamar essas guerreiras de “profissionais do sexo”, mas aqui prefiro chamá-las pelo nome mais poético e inspirador: “PUTA”.
Tenho imenso respeito pelas putas, e jamais cometeria o vitupério de ofendê-las comparando-as a uma Sandra Mendes. Que a meu ver, nem para ser puta serve. Sou amigo da presidente da Associação das Profissionais do Sexo do Ceará e sei do trabalho social imenso que é feito em torno da temática. Então depois desse corrupta ser uma ladra de quinta categoria querer agora ser uma puta é no mínimo um ultraje que não podemos tolerar.
Sabe por que Sandra Mendes não serve para ser uma puta? Porque as putas são damas finas. São elas que libertam o verdadeiro imaginário sexual de um homem. Até o mais casto homem sonha com uma puta. Seus olhares, abraços, sorrisos e supiros compensam cada real investido. São elas que mais emocionam um homem e faz o profano parecer algo divino. O poema “receita de mulher” do mestre Vinicius de Morais imortalizou injustamente a frase: “As muito feias que me perdoem, mas beleza é fundamental”. Isso porque o poema é uma ode às putas, e merecia ser lembrado por todo o culto feito a elas e não pelo hedonismo da beleza.
Antes de escrever este artigo pesquisei anúncios de putas nos classificados e vejam o que eu encontrei:
“SHEILA FOGOSA – Loira, seios fartos, bem carinhosa fone: xxxxxxxxx”
“BARBARA LOIRAÇA – carinhosa com beijo na boca, anal giratório, oral total. Fone:xxxxxxxxxxxx”
“BIA RASPADINHA – bem quentinha, boca gulosa, prazer total, carente fone: xxxxxxxxxxx”
“RAQUEL INSACIAVEL – fogosa, seios fartos, rainha da espanhola, boca de veludo fone: xxxxxxxx”
Esses anúncios? Tudo que Sandra Mendes queria ser.
Nossa! Esses anúncios são cada vez mais criativos. Confesso que anotei o fone de algumas para aprender algumas técnicas. O que deve ser “anal giratório” do anúncio da Bárbara Loiraça?
Esse caso de querer analisar as putas da sociedade pós-industrial com olhar puritano já é coisa da idade média. Essas guerreiras mal compreendidas não fazem nada de mais. Ou melhor, fazem, dão prazer aos homens. E qual o mal nisso? As putas têm mais valor e qualidades que a Sandra Mendes em se tratando de honra. Acabei de descobri outra diferença entre as putas e a Sandra... É que os homens dão mais valor foder com uma mulher por dinheiro do que com uma mulher que fode com a vida de todos por maldade. Por dinheiro é trabalho, por maldade é ordinarice.
Talvez seja por isso que o marido dela o famoso “Juarez Arapuca” goste tanto de putas. Não é de hoje que ele pretende trocá-la por uma dessas mulheres extraordinárias. Tanto que a coitada da Sandra uma vez tentou suicídio cortando os pulsos quando descobriu que as putas ameaçavam o casamento dela.
Mulher como Sandra Mendes só serve mesmo para procriar, cuidar da casa e roubar dinheiro público. Para ter prazer mesmo eu tenho que concordar com o esposo dela. As putas tem mais sensualidade e não ficam parecidas umas rãs dissecadas depois de cirurgias plásticas na tentativa de ficar uma mulher atraente.
Veja que linda poesia do poeta maior Carlos Drumond de Andrade.
A PUTA
Quero conhecer a puta.A puta da cidade. A única.
A fornecedora.
Na rua de Baixo
Onde é proibido passar.
Onde o ar é vidro ardendo
E labaredas torram a língua
De quem disser: Eu quero
A puta
Quero a puta quero a puta.
Ela arreganha dentes largos
De longe. Na mata do cabelo
Se abre toda, chupante
Boca de mina amanteigada
Quente. A puta quente.
É preciso crescer esta noite inteira sem parar
De crescer e querer
A puta que não sabe
O gosto do desejo do menino
O gosto menino
Que nem o menino
Sabe, e quer saber, querendo a puta.
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