Prefeito George Valentim e Seu Vice Afonso Neto Os iguais se procuram |
De que me adianta temer o que já aconteceu? O tempo do medo já aconteceu, agora, começa o tempo da esperança... (Paulo Coelho)
Eu estive ausente alguns meses do blog por motivos que todos sabem. Mas, aos desavisados direi o motivo. No dia 10 de janeiro de 2012 parentes do vice-prefeito Afonso Neto tentaram me assassinar na Rua Afro Campos no Centro de Maranguape. Armados os bandidos parentes do vice-prefeito de Maranguape quebraram meu braço direito e uma costela. Estive hospitalizado, e em tratamento médico por isso não pude por todo esse tempo escrever as denuncias contra a corrupção praticada pelo prefeito e pelo vice aqui na nossa querida cidade.
Estou de volta. E tão ativo quanto nunca. Como bem disse Paulo Coelho na frase que prefacia esta crônica “o tempo do medo já aconteceu, Agora começa a esperança...” William Shakespeare diz “Os miseráveis não têm outro remédio a não ser a esperança". E tenho a esperança que este ano vai ser o inicio da mudança em Maranguape.A minha esperança não decresce com a violência que sofro.Minha ousadia independe da bandidagem dos meus oponentes.A esperança que tenho em mim não cansa, não sucumbi a dinheiro ou crenças. mas eu tenho consciência que não posso ter esperança sozinho. Aristóteles diz que "a esperança é um sonho feito de despertares". isso significa que temos que despertar mentes para podermos ter esperança em um futuro melhor para Maranguape. Futuro este que não seja galgado na corrupção desta quadrilha que está na prefeitura. futuro que um vice-prefeito munido da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social que tem por finalidade promover a inclusão social e a geração de emprego e renda e, ao invés de cumprir com seu papel preferi roubar o dinheiro do PRO-JOVEM. Com esperança nós nunca seremos vencidos. Duas coisas não podem ser derrotadas: o nascer do sol e a esperança dos esperançosos. Minha avó já dizia: “mais vale uma esperança tarde do que uma desilusão cedo”.
Mas porque falar de esperança em meio a guerra tão desumana dos nossos oponentes? Por que esta é a porção que nos cabe. “Um líder é um vendedor de esperança” disse Napoleão Bonaparte para seus generais. “Esperança” é tudo que tenho agora. É a minha maior arma nesta luta, isso estes bandidos que estão na prefeitura não vão conseguir tirar de mim, nem me proibirão de espalhar esperança pela cidade. Digamos que a esperança é o sentimento mais democrático da humanidade. Todos têm. É a esperança que se sobrepõem ao desespero. Eu desejo que a esperança coletiva altere a ordem das coisas. Mude o curso da história e traga dias melhores para nossa cidade.
Não desejo derrotar estes bandidos do poder por ódio. Pelo contrario, “o verdadeiro revolucionário é guiado por um forte sentimento de amor” (Che Guevara). É por amor a esta cidade, a ética, a honestidade que faço política. Minhas motivações são públicas e não pessoais. Ninguém perdeu mais nesta cidade em política do que eu. Prova de que não faço política por interesses pessoais. Deram-me cargos, dinheiro, posição e prestigio e eu renunciei a tudo por ideal. Sempre vi a política como um romance. Romanceei minha existência plantei sonhos e agora so me resta a esperança.
Sabemos que a luta será árdua. O prefeito George Valentim e o vice-prefeito Afonso Neto são capazes de atrocidades para se perpetuarem no poder. Eles já provaram do são capazes. Quantas pessoas já morreram pela corrupção na saúde de Maranguape? Quantos jovens deixaram de ter oportunidades melhores por falta de uma educação publica de qualidade? Quantos jovens tiveram que passar necessidades pelo dinheiro que o vice-prefeito Afonso Neto roubou do PRO-JOVEM? Sim, eu não temo mais as agressões que o vice-prefeito me fará daqui por diante. Eu tenho uma idéia mais forte que a violência dele. Mostre-me seus revólveres e seus pistoleiros e eu mostro a minha palavra. Ao final veremos quem foi mais profundo na ferida do outro. Ladrão tem que ser chamado de ladrão. Como pode o vice-prefeito Afonso Neto, mais sujo do que pau de galinheiro querer que eu o chame de “excelência”? A minha idéia de desobediência civil nos princípios de Thoreau me coordena a não aceitar governantes corruptos. bandidos que são eleitos pelo povo para trabalhar pelo bem comum, e saciam-se como cães famintos do erário público e multiplicam suas riquezas enquanto o povo sofre a ausência do Governo.
Sim eu acredito no povo. Não no povo alienando e bestializado. Mas no povo formador de opinião, pensadores autônomos, artistas e intelectuais que são capazes de orientar as massas. Minhas palavras não são pesadas. É que eu trago a primavera cravada entre os dentes, e entre as flores da estação também tem espinhos.
Minhas palavras neste reinício de luta foram de esperança. É que “a esperança é a última que morre”.
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